ARTE CIRCENSE
Pode-se dizer que o palhaço foi o que sofreu a maior mudança. Na Europa ele quase não falava. Representava-se com a mímica. Quando chegou no Brasil começou a aderir de instrumentos musicais e outros acessórios... além de falar muito.
Esta viajem magica que encanta crianças, jovens e adultos surgiu no Brasil no século XIX, com famílias vindas da Europa que se manifestavam em apresentações teatrais. Os ciganos, vindos também da Europa, apresentavam-se ao público com atrações que hoje são consideradas circenses, como o ilusionismo.
Eles decidiam o que apresentar conforme a aceitação do público. Ou repetiam aquele numero mais vezes, ou não era mais mostrado naquela região.
Quando as atrações chegaram ao Brasil sofreram algumas alterações, já que os brasileiros adoram números mais perigosos e que requer mais atenção.
Na Idade Média, vários artistas demonstravam suas habilidades ao ar livre em troca de algumas moedas.
O primeiro a tornar a idéia do circo mais sólida, como um show de variedades assistido por um público maior e pagante, foi o inglês Philip Astley, que em 1768, criou um espaço onde, acompanhado por um tocador de tambor, apresentava um número de acrobacia com cavalos.
Com o crescimento da sua arte e com o reconhecimento, Astley passou a contar com vários outros artistas e com tanto sucesso, sua companhia começou a se apresentar em Paris, que foi quando o domador Antoine Franconi ingressou na companhia de Astley. A instabilidade causada pela Revolução Francesa, em 1789, forçou Astley a abandonar a França. Com isso, Franconi se tornou um dos maiores circenses daquela região.
Com o passar do tempo, a tradição itinerante dos artistas circenses
motivou a expansão das companhias de circo.
O circo
Página inicial
Quem somos
Eventos
O circo
Contato
